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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Piadas de turcos

Na mesma cabine de um velho trem que atravessava a zona rural de um país da Europa, estavam um francês, um chinês e um turco, que obviamente viajavam calados. A noite estava muito quente e as janelas abertas, quando de repente entra um besouro descomunal, que pousa bem no peito do francês. Ele faz o maior escândalo e não sossega até conseguir colocar o bicho pra fora da cabine. Algumas milhas depois, a mesma coisa acontece com o chinês que, sem se alterar, pega o imenso inseto, tira-lhe as asas e o saboreia com muito prazer...
Os companheiros de cabine olham assustados a algumas horas depois entra outro besouro, que pousa no colo do turco. Então ele segura o bicho, arranca-lhe as asas cuidadosamente e pergunta para o chinês:
— Quer comprar?
Elias foi até o balcão de anúncios porque queria botar uma nota na seção de óbitos.
- Quero coloca anúncio aí. Meu mulher morreu.
- Pois não, que tipo de nota?
- A mais barata possível!
- E qual a mensagem?
- Habuba morreu.
- Mesmo no anúncio mais barato, o senhor tem direito de usar pelo menos cinco palavras.
- Habuba morreu. Vendo fusca 75.
Samirzinho, vai béga martelo na casa de Youssef.
-- Youssef não está, pai. 
-- Yalla béga martelo na casa de Michel.
-- Michel emprestou martelo pra Khalil.
-- Enton vai bégar martelo com Khalil.
-- Khalil foi pro Líbano.
-- Enton béga nossa martelo mesmo.
Samuel encontra-se com o velho amigo Jacó:
- E aí, Jacó, quanto tempo! Como vai, meu amigo?
- Vou muito mal!
- Porque Jacó, o que foi que aconteceu?
- Minha mãe morreu na semana passada!
- Não diga! Meus sentimentos! O que é que ela tinha?
- Infelizmente, pouca coisa. Uma casa, duas lojinhas no centro da cidade e um terreninho no interior! 
A esposa grita para o marido:
— Querido, aquele turco pra quem você tá devendo tá aqui outra vez!
— Já vou, querida! Fala pra ele pegar uma cadeira e sentar um pouquinho...
— Já falei para ele pegar a cadeira. Mas ele quer pegar a TV, o DVD e o microondas!
O Turco vai se confessar:
— Padre, há 20 anos eu abriguei um refugiado de guerra. Qual o meu pecado?
— Meu filho, nisso não há pecado, você fez uma caridade!
— Mas, padre, eu cobrei aluguel dele.
— Tem razão, meu filho, isso é pecado! Reze 3 Ave-Marias e um Padre-nosso...
— Só mais uma pergunta, padre! Devo falar pra ele que a guerra acabou?